Salmos 19: 1 Os céus
proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.
2 Um dia faz declaração a outro dia,
e uma
noite revela conhecimento a outra noite.
3 Não há fala, nem palavras; não se lhes
ouve a voz.
4 Por toda a terra estende-se a sua linha,
e as suas palavras até os confins do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol,
5 que é qual noivo que sai do seu tálamo, e
se alegra,
como um herói, a correr a sua carreira.
6 A sua saída é desde uma extremidade dos céus,
e o seu curso até a outra extremidade deles; e nada se esconde ao seu calor.
O SWPC, operado pelo Serviço Meteorológico Nacional dos Estados Unidos, indicou que o clarão foi de classe X1.1, o que significa que se trata de uma das mais poderosas das erupções solares.
A expectativa é de que a onda de plasma e partículas solares alcance a Terra em dois ou três dias.
As erupções solares interferem no campo magnético da Terra e as ondas, que obrigaram a mudar a rota de alguns aviões comerciais que sobrevoavam os pólos, continuarão se intensificando, segundo os especialistas.
O Sol passa por ciclos regulares de atividade, que a cada 11 anos aproximadamente se intensificam e provocam tempestades que às vezes deformam e inclusive atravessam o campo magnético da Terra.
Os especialistas indicaram que a atual temporada de tempestades é a mais intensa registrada desde setembro de 2005 e que estas provocam efeitos especiais únicos como as auroras boreais, além de interferir nas comunicações.
Além disso, as redes de transmissão de eletricidade, as comunicações via rádio e os sistemas de satélites são afetados, mas a Nasa afirmou que os astronautas da Estação Espacial Internacional (ISS) não correm perigo.
Em janeiro, os cientistas detectaram duas erupções no período de quatro dias seguidos por ondas com bilhões de toneladas de plasma viajando a cerca de 8 milhões de km/h.
A onda causada pelo segundo dos dois clarões alcançou a Terra cerca de 34 horas depois da erupção, em vez dos dois ou mais dias que habitualmente esse deslocamento demora.Nova tempestade solar atinge a Terra durante quatro dias
Labareda começou no domingo (22) e vai durar até quarta.
Temporada de tempestades solares é a mais intensa desde 2005.
No meio da temporada de tempestades solares mais intensa desde setembro de 2005, os cientistas afirmaram nesta segunda-feira (23) que a Terra receberá radiações de mais uma labareda até a próxima quarta (25).
A Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos indicou que seu Centro de Previsões de Clima Espacial, no Colorado, observou a erupção solar no domingo às 14h (de Brasília). A radiação começou a chegar à Terra uma hora mais tarde e continuará até na quarta-feira.
Tempestade solar vista por observatório da Nasa (Foto: Nasa / SDO/Arquivo)
O campo magnético da Terra já está afetado por uma ejeção de massa da coroa solar, após uma erupção ocorrida na superfície do Sol na quinta-feira, 19 de janeiro, segundo os astrônomos.
A agência governamental afirmou que a tempestade ganha força e uma onda de radiação se dirige rapidamente à Terra.
"Devido a esse fenômeno é quase certo que haverá uma tempestade geomagnética", ressaltou um comunicado da NOAA. "A labareda solar associada alcançou sua máxima altura no dia 23 de janeiro", acrescentou.
Um modelo informático feito pelo Centro de Previsões aponta que esta onda da tempestade terá seu maior efeito no campo magnético da Terra nesta terça(24).
A radiação interfere com o funcionamento dos satélites e é um inconveniente em particular para os astronautas no espaço.
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