Eu li, no número 450 da revista Época, as seguintes linhas de Hildeberto Aquino:
“Jesus é a maior ilusão da humanidade, à custa da qual oportunistas se locupletam. De sua efetiva existência, não há uma só prova cabal, científica, irrefutável. Tudo se resume a intencionais conjecturas com o propósito de iludir e oprimir os incautos e deles sugar até a última gota de consciência... e de dinheiro”.
Para o Hildeberto Aquino, portanto, Jesus é uma criação dos vigaristas. Um personagem inventado por alguém que apenas quis causar a alienação de todos nós e arrancar dinheiro dos crédulos, dos ingênuos, dos trouxas... Hildeberto pertence à família dos “Novos Ateus”, da qual fazem parte o filósofo americano Daniel Dennet e o zoólogo britânico Richard Dawkins. Ambos, em 2006, lançaram manifestos dedicados a contestar a existência de Deus.
Agora vamos revelar como de fato Jesus Cristo existiu (e ainda existe), desmentindo a afirmativa do materialista Hildeberto Aquino.
Agora vamos revelar como de fato Jesus Cristo existiu (e ainda existe), desmentindo a afirmativa do materialista Hildeberto Aquino.
Prova histórica número 1.
A bela Bíblia sagrada. Ela não é apenas um livro religioso, é também um magnífico livro histórico. Tudo que apresenta sobre Jesus Cristo, a Palestina, o Egito, a Assíria, o Império Romano, as regiões do Oriente, os seus reis, os seus profetas, os apóstolos, tudo tem o cunho da verdade.
Prova histórica número 2.
“Entretanto existia, naquele tempo, um certo Jesus, homem sábio... Era fazedor de milagres... ensinava de tal maneira que os homens o escutavam com prazer... Era o Cristo, e quando Pilatos o condenou a ser crucificado, esses que o amavam não o abandonaram e ele lhes apareceu no terceiro dia...”
Como estamos vendo, o historiador Flávio Josefo mencionou, inclusive, a ressurreição do Verbo Divino!
Prova histórica número 3.
“Nero infligiu as torturas mais refinadas a esses homens que sob o nome comum de cristãos, eram já marcados pela mais merecida das infâmias. O nome deles se originava de Cristo, que sob o reinado de Tibério, havia sofrido a pena de morte por um decreto do procurador Pôncio Pilatos”.
Comentário do grande historiador inglês Edward Gibbon (1737-1794) sobre esta evocação do autor de Dialogus de oratoribus:
“A crítica mais cética deve respeitar a verdade desse fato extraordinário e a integridade desse tão famoso texto de Tácito.”
Prova histórica número 4.
A carta do procônsul Plínio, o Jovem (62-114, após JC), enviada ao imperador Trajano. Eis dos trechos da carta:
“...maldizer Cristo, um verdadeiro cristão não o fará jamais... cantam (os cristãos) hinos a Cristo, como a um Deus...”
Prova histórica numero 5.
Vitae Duodecim Caesarum |
“Expulsou de Roma os judeus, que instigados por um tal Chrestus (Cristo), provocavam freqüentes tumultos.”
Fonte: Artigos de Fernando Jorge
Obs.: Acrescentamos Imagens
Comentários
Postar um comentário
MODERAÇÃO NOS COMENTÁRIOS,
OS COMENTÁRIOS EM "ANÔNIMOS" NÃO SERÃO PUBLICADOS