Esse estudo realizado pelos cientistas do Kings College, de Londres, afirma que o universo que surgiria após uma explosão como a descrita na teoria do Big Bang não subsistiria, desaparecendo logo após sua formação.
De acordo com os pesquisadores, a rápida expansão cósmica que os físicos dizem ter acontecido após o Big Bang teria causado uma enorme turbulência por causar instabilidade ao Bóson de Higgs, apelidado no mundo da ciência de “partícula de Deus”.
Os cientistas dizem que esta “partícula de Deus” deveria ter esmagado o universo através de um campo de energia que causaria um grande colapso.
A teoria do Big Bang é o principal argumento usado por ateus para sugerir a inexistência de Deus. Apesar da descoberta, os astrofísicos são reticentes quanto a descartar a teoria do Big Bang por acreditarem que, ao aprofundarem os estudos, ainda há possibilidades de novas descobertas sobre o tema.
“Quando ouvimos a teoria do Big Bang, muitas pessoas assumem que foi concebido na sua forma atual e que se manteve inatingível desde então. Na realidade, é um modelo muito flexível”, escreveu o cientista Danny Faulkner, autor do Answers in Genesis (“Respostas no Gênesis”, em tradução livre do inglês).
O site Charisma News explica que a ideia da “partícula de Deus” é vista pelos criacionistas como uma tese válida, que explicaria cientificamente como o universo funciona, e não como ele se originou. “A partícula de Higgs provavelmente não existe. Deus sustenta a criação com o poder de Sua palavra, e eu acho que isso [o bóson de Higgs] é apenas uma manifestação visível para os seres humanos”, disse Faulkner.
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