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06 EVIDENCIAS CIENTIFICAS DO DILUVIO DA ARCA DE NOÉ

Seis evidências científicas em favor do Dilúvio de Noé

Quando a Bíblia se refere a um Dilúvio global em Génesis 7-8, é disso mesmo que está a falar, e não a falar de algo localizado, metafórico ou um sonho maluco; as águas verdadeiramente cobriram toda a Terra. E nem é preciso aceitar a nossa palavra para se ver isto; basta analisar as evidências que se encontram sob os vossos pés.
Evidência #1: Fósseis de criaturas marinhas muito acima do nível do mar devido ao facto das águas oceânicas terem inundado os continentes.
Encontramos fósseis de criaturas nas camadas rochosas que cobrem todos os continentes. Por exemplo, a maior parte das camadas rochosas nas paredes do Grand Canyon (que está a mais de uma milha acima acima do nível do mar) contém fósseis marinhos. Para além disso, são também encontrados fósseis de animais marinhos no topo dos nos Himalaias.
Evidência #2: Enterro rápido de plantas e de animais.
NautilusÉ comum encontramos extensos “cemitérios” fósseis e fósseis muito bem preservados. Por exemplo, milhares de milhões de nautilóides são encontrados enterrados numa camada que se encontra no “Redwall Limestone” do Grand Canyon.
Esta camada foi depositada catastroficamente através dum gigantesco fluxo de sedimentos. Os leitos de carvão e de giz que se encontram na Europa e nos Estados Unidos, bem como os peixes, os ictiossauros, os insectos, e outros fósseis que se encontram um pouco por todo o mundo, testemunham todos em favor duma destruição e dum soterramento catastrófico.
Evidência #3: Camadas de sedimentos depositadas rapidamente e espalhadas por vastas áreas.
Encontramos camadas rochosas que podem ser rastreadas um pouco por todos os continentes – até entre continentes – e as características físicas nesses estratos indicam que eles foram depositados rapidamente. Por exemplo, o”Tapeats Sandstone” e o “Redwall Limestone” do Grand Canyon podem ser rastreados através de todo o continente, dos Estados Unidos, até ao Canadá, e mesmo até através do Oceano Atlântico até a Inglaterra.
Os leitos de giz da Inglaterra (as falésias brancas de Dover) podem ser rastreadas através da Europa até ao Médio Oriente, e são também encontradas no Midwest dos Estados Unidos e na Austrália Ocidental. Camadas inclinadas no interior do “Coconino Sandstone” do Grand Canyon são o testemunho de 10,000 milhas cúbicas de areia a serem depositadas através de enormes correntes de água no espaço de alguns dias.
Evidência #4: Sedimentos transportados por longas distâncias.
Nessas camadas rochosas amplamente dispersas encontramos sendimentos que tiveram que ter sido corroídas em locais distantes e depois trannsportadas longas distâncias através de águas em movimento rápido. Por exemplo, a areia para o “Coconino Sandstone” do Grand Canyon (Arizona) teve que ter sido corroído e transportado a partir da zona norte do que hoje são os Estados Unidos e o Canadá.
Para além disso, os indicadores das correntes aquáticas (tais como as marcas de ondulação) preservadas nas camadas rochosas mostram que durante “300 milhões de anos” as correntes aquáticas estavam de modo consistente a fluir do nordeste ao sudoeste por toda a América do Norte e América do Sul, o que, obviamente, só é possível em algumas semanas durante o Dilúvio global.
Evidência #5: Erosões rápidas, ou ausência de erosão entre os estratos.
Encontramos evidências de erosão rápida, ou até nenhuma erosão, entre as camadas rochosas. Marcas achatadas e finas entre as camadas rochosas indicam a deposição contínua de uma camada sobre a outra, sem tempo para erosão.
Por exemplo, não há evidência de milhões de anos (de erosão) “em falta” nas divisões achatadas de duas camadas muito bem conhecidas do Grand Canyon – o “Coconino Sandstone” e a “Hermit Formation”. Outro exemplo impressionante das divisões achatadas no Grand Canyon é o “Redwall Limestone” e os estratos que estão abaixo dele.
Evidência #6: Muitos estratos foram depositados em rápida sucessão.
Rocha_DobradaNão é normal as rochas dobrarem; elas normalmente partem-se porque são duras e quebradiças. Mas em muitos locais encontramos sequências inteiras de estratos que foram dobrados sem fracturar, indicando que todas as camadas foram depositadas rapidamente e posteriormente dobradas enquanto ainda se encontravam molhadas e maleáveis, antes do endurecimento final.
Por exemplo, o “Tapeats Sandstone” no Grand Canyon está dobrado num ângulo perfeito (90°) sem qualquer evidência de quebra. Mas isto só pode ter ocorrido depois do resto das camadas terem sido depositadas, supostamente durante “480 milhões de anos”, período durante o qual o “Tapeats Sandstone” permaneceu molhado e maleável.
E agora?
A historicidade Bíblica é fiável em toda a linha – desde a criação do homem, a partir do pó do chão, passando pelo Dilúvio de Noé, chegando na 2ª Vinda do Senhor Jesus Cristo. Mas não basta ler as evidências; a mensagem da salvação que se encontra na historicidade da Bíblia também é verdadeira, e Deus quer que aceitemos o dom da salvação que Ele gratuitamente nos oferece.
As evidências são reais; Deus revelou-Se através da Sua Palavra e da Sua criação (Romanos 1:20). Como é que tu vais responder ao que Deus te diz?
Modificado a partir do original:  http://bit.ly/1LpJ9R

FONTE: https://darwinismo.wordpress.com/2015/10/21/seis-evidencias-cientificas-em-favor-do-diluvio-de-noe/

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